O livro explora as várias facetas da relação entre a escrita e a constituição do ideário nacional. Da produção das almas através da simbologia católica inserida na língua tupi feita sobre os indígenas pelos jesuítas no século XVI, até a cultura de massa através das telecomunicações que se estabelece na ante-sala do golpe de 1964, o livro traz como ponto central dessa trajetória no tempo, entre o nacional e o estrangeiro, uma entrevista de Roberto Schwarz de 1976. Os autores examinam como ao longo da história do Brasil, vários escritores de estilos e tipos de texto diferentes (Mario Pedrosa, Machado de Assis, Mario de Andrade, Guimarães Rosa, Euclides da Cunha, o antropólogo Roger Bastide etc) lidaram com suas heranças culturais, posições políticas e as influências estrangeiras no Brasil.
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