O que estava sendo proposto naquele momento era uma nova ideia de arte, para a qual a natureza e a vida eram fatores determinantes, associadas à criação concebida como processo e à exploração do irracional e do inconsciente. Na qualidade de manifestação vital, cabia à arte propor um novo tipo de relação com o mundo e com os outros seres. É esse tipo de consciência que está na base das ações da vanguarda contracultural, atenta à proposição de novos modos de ser e de ver, em consonância com a recusa dos valores materialistas da sociedade capitalista e a reavaliação dos dados psíquicos, míticos e ritualistas. Não há dúvida de que os artistas dos anos 1970 se empenharam ativamente na definição de uma nova sensibilidade, de um estado de plenitude sensorial e, por isso mesmo, estético, no qual o criador e o fruidor se encontrariam livres, por fim, dos entraves da percepção tradicional.
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