"Sangue, ossos e terras" traz a criativa hipótese de que compreender a ocupação do território da América pelos portugueses pressupõe estudar um grupo de pessoas que raramente leva-se em conta nas pesquisas: os mortos.
O livro trata os mortos com a mesma deferência que a sociedade dos séculos XVI e XVII lhes dedicava. Muito diferente dos nossos defuntos atuais, sujos, segregados e ocultados, naquele tempo eles eram considerados quase como um extrato da sociedade, com o qual os vivos lidavam cotidianamente, negociavam, pediam, ofereciam, temiam. Assim, o livro define a integração entre o religioso e o social como porta de entrada para a compreensão daquele mundo, onde não havia dúvida de que a força maior de construção da realidade era a providência divina.
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