Christoph Reuter combina o olhar do jornalista e do historiador para contar a história do suicídio como arma de guerra. Esta prática é observada à escala dos Estados, mas também à escala das famílias e dos indivíduos, identificando os factores de índole política, religiosa e social que, em cada contexto, tornam aceitável e justificável dispor da própria vida para matar o inimigo. Reuter mostra que o bombista suicida não é mero subproduto da aliança entre tecnologia de explosivos e fanatismo islâmico; um conjunto de outros factores têm de ser levados em conta para compreender em cada caso aquilo que leva os indivíduos a ceifarem a sua própria vida num acto de guerra. É nas condições que produzem o bombista como arma de guerra ....
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