Da Curitiba de Lance Maior ao sul de A Guerra dos Meninos Pelados, do Brasil de Revolução de 1930 às injunções internacionais de Aleluia Gretchen, República Guarani, Guerra do Brasil e Rádio Auriverde; a câmera inquisitiva de Sylvio Bach não parou de ampliar seu alcance, sua penetração ( erótica, diria ele) nas dobras da institucionalizada. Doa a quem doer, colocando-se na mira de paixões e ideologias, o cineasta alinha-se, antes de mais nada, consigo mesmo. - 158 p. ils. - brochura com sinais de desgastes naturais do tempo, leve sujidade, bom estado de conservação e de leitura, sem nenhuma marcação
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